Qual a diferença de pinha e fruta do conde?

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Qual a diferença de pinha e fruta do conde?

Qual a diferença de pinha e fruta do conde?

Já a fruta do conde, também é conhecida como pinha, mas as duas apresentam mínimas diferenças. A pinha é menor, com a casca mais rugosa e é bem redondinha. ... Com a casca lisa e espinhos aparentes, seus gomos são mais difíceis de serem retirados.

Como conservar a fruta-do-conde?

No primeiro grupo entram frutas como: abacate, ameixa, banana, caqui, damasco, fruta-do-conde, kiwi, manga, maçã, mamão, maracujá, nectarina, pêra, pêssego, pinha e tomate. Elas devem ser armazenadas em ambientes ventilados e frescos e podem ir à geladeira, desde que fechados em potes ou sacos do tipo ziplock.

Como usar a casca da atemoia?

A casca da atemoia pode ser usada para fazer geleia, compota ou doce, para aproveitamento alimentar de suas fibras e minerais e, as sementes, ricas em ácidos graxos essenciais, podem ser incorporadas a iogurtes, salada de fruta, sorvetes ou até no arroz com feijão, após serem trituradas.

Como congelar a polpa de fruta?

Para congelar a polpa de fruta é possível utilizar bolsas de plástico e bandejas de gelo, além de também poder ser utilizados recipientes para fazer picolé, como é explicado a seguir:

Como retirar a polpa do congelador?

Para utilizar a polpa, deve retirar do congelador e bater no liquidificador com água ou leite para fazer sucos e vitaminas. É importante que toda a polpa seja utilizada, isto porque uma vez descongelada não é recomendado que volte para o congelador.

Quais são os benefícios da fruta do Conde?

A fruta do conde, também conhecida como pinha e ata, pode parecer meio desinteressante mas a verdade é que ela esconde várias propriedades benéficas para o nosso organismo! Confira os benefícios da ata ou fruta do conde dos quais você pode usufruir através do suco preparado acima:

Qual a origem da fruta-do-Conde?

Uma peculiaridade da fruta é a venda apenas in natura, já que a polpa escurece no processo industrial. A fruta-do-conde é importante para pequenos produtores do Nordeste e Sudeste. Em São Paulo, onde foi difundida nos anos 60, tem mais expressão na região Oeste, devido às condições climáticas locais.

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