Como trabalhar os sentimentos no ensino fundamental?
Como trabalhar os sentimentos no ensino fundamental?
Conheça a seguir cinco atividades para o Ensino Fundamental I, que podem ser trabalhadas para o desenvolvimento de competências socioemocionais na quarentena:
- Mímica das emoções. ...
- Lâmpada Mágica. ...
- Uma situação e dois pontos de vista. ...
- Como o personagem está se sentindo. ...
- Plantinha de feijão.
Como trabalhar a tristeza na escola?
Uma ajuda para a tristeza é conversar....Trabalhando os sentimentos – Tristeza
- Nós sentimos algo, mas ainda não sabemos identificar o que é.
- Atribuímos um significado e um nome ao que estamos experimentando.
- Vem o reflexo no comportamento. Ficamos mais quietos, com uma expressão triste, choramos.
Como administrar e trabalhar as emoções?
Pessoas que têm muita inteligência emocional sabem que administrar e trabalhar as emoções não significa reprimi-las. No entanto, elas também sabem que, quando se está na companhia de outras pessoas, é preciso levar em consideração o modo como elas interpretam o que expressamos. O equilíbrio é a chave nas interações.
Quais são os sentimentos e emoções de cada aluno?
Cada figura demonstra os seguintes sentimentos e emoções: chorando, sorrindo, alegre, assustado, doente, envergonhado, triste, bravo, confuso, feliz. Você poderá utilizar as figuras com expressões para montar as cartelas diferentes para cada aluno.
Como melhorar a inteligência emocional e trabalhar as emoções?
Para melhorar nossa inteligência emocional e trabalhar as emoções, devemos estar dispostos a sentir qualquer tipo de emoção, sem reprimir nenhuma. Se ignorarmos ou reprimirmos nossos sentimentos, estaremos ignorando informações importantes que têm grande efeito na nossa maneira de pensar e de nos comportar.
Qual a formação básica para o educador?
Todos os professores ou coordenadores pedagógicos participantes passam por uma formação básica e continuada. Na formação básica, com duração de 16 horas, o educador aprende a fortalecer estratégias para mediação do conteúdo, de forma a garantir a vivência autônoma das crianças.
