Qual médico que cuida de HPV na boca?
Qual médico que cuida de HPV na boca?
Em caso de suspeita deve-se ir ao médico, sendo que o infectologista é o mais indicado para observar as lesões, embora o clínico geral, ginecologista ou urologista também estejam familiarizados com o HPV.
Como é HPV na língua?
Quais os sintomas? O HPV na boca causa lesões avermelhadas na língua, lábios e mucosa da bochecha. Elas são semelhantes a aftas que não cicatrizam. Já na garganta são mais frequentes irritações na faringe e amígdalas, além de dores persistentes ao engolir a comida.
Quem trata verruga na boca?
Procure um dermatologista se a verruga for na boca, mas por fora e se for na parte interna otorrinolaringologista.
Pode pegar HPV por saliva?
Ainda que o HPV possa ser transmitido por beijo ou até mesmo por copos ou talheres, essa forma de infecção é rara.
Como diagnosticar o HPV na boca?
Manchas, verrugas ou placas vermelhas ou brancas na mucosa O HPV na boca geralmente é diagnosticado após o surgimento de lesões na mucosa ou outros sinais, como rouquidão. O diagnóstico consiste em análise clínica e biópsia das lesões.
Quais são os sintomas da infecção por HPV na boca?
Os sintomas que indicam a infecção por HPV na boca são raros, no entanto, algumas pessoas podem apresentar pequenas lesões, parecidas com verrugas esbranquiçadas, que podem se juntar e formar placas. Estas pequenas feridas podem ser de cor branca, vermelha-clara ou ter a mesma cor da pele.
Como fazer o tratamento para o HPV em casa?
Em alguns casos, o tratamento para o HPV pode ser realizado em casa, por meio do uso de: Podofilotoxina a 0.15%, que deve ser aplicada 2 vezes ao dia, por 4 dias consecutivos. Em seguida, deve-se fazer uma pausa de 4 dias para que o tratamento possa ser iniciado novamente; Imiquimode a 5% associada ao ácido tricloroacético, ...
Por que HPV é uma doença assintomática?
Por ser uma doença majoritariamente assintomática, ou seja, por não apresentar sintomas na maior parte das vezes e também por poder demorar meses, a HPV é uma doença extremamente comum e estima-se que atinge mais da metade dos jovens [1], dentre os quais muitos mesmos não sabem serem portadores do vírus.
