Como prevenir a peste suína?

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Como prevenir a peste suína?

Como prevenir a peste suína?

“É importante fazer o cercamento de toda a granja suína com tela de, no mínimo, 1,5 m de altura; para entrar na granja, todas as pessoas devem trocar de roupas e calçados; e o acesso de veículos de transporte de ração e suínos deve ser proibido.

Como curar a peste suína?

A peste suína africana é uma doença altamente contagiosa e que não tem cura nem tratamento. Ela acomete suínos e javalis, mas não causa efeitos em humanos.

Quais os sintomas da peste suína?

SINTOMAS: Hemorragia, que pode levar à morte; febre alta; falta de coordenação motora; orelhas e articulações azuladas; vômitos, diarréia; falta de apetite; esterilidade e abortos; leitões natimortos ou com crescimento retardado.

Como é transmitida a peste suína?

A principal via de transmissão é pelo contato direto entre suínos infectados e suscetíveis (domésticos ou asselvajados) ou através da ingestão de produtos de origem suína contaminados com o vírus (esta tem sido frequentemente a via pela qual o vírus se disseminou por longas distâncias).

O que causa a peste suína?

A Peste Suína Africana (PSA) é uma doença altamente contagiosa, causada por um vírus composto por DNA fita dupla, pertencente à família Asfarviridae. A doença não acomete o homem, sendo exclusiva de suídeos domésticos e asselvajados (javalis e cruzamentos com suínos domésticos).

Qual o agente causador da Peste Suína Clássica?

A Peste Suína Clássica é uma doença altamente infecciosa, que apresenta elevada taxa de contaminação e é, com frequência, mortal aos suínos. Também conhecida como febre ou cólera suína, a PSC afeta suínos domésticos e selvagens. A enfermidade é causada por um vírus RNA envelopado que pertence à família Flaviviridae.

Qual o melhor remédio para peste suína?

Prevenir é o melhor remédio contra a Peste Suína Africana

  • Limitar a entrada de visitantes nas granjas e exigir vazio sanitário de três dias;
  • Manter as granjas isoladas e cercadas, evitando a entrada dos animais asselvajados. ...
  • Oferecer ração balanceada aos animais. ...
  • Evitar visitas a granjas em países com surtos de PSA;

Como controlar a peste suína africana?

A principal maneira de controlar a peste suína africana hoje é por meio da implantação de um sistema robusto de biosseguridade, além da adoção de métodos de diagnósticos para identificação rápida de surtos, permitindo medidas de biocontenção mais eficientes e reduzindo a circulação viral.

O que causa a peste suína clássica?

A Peste Suína Clássica é uma doença altamente infecciosa, que apresenta elevada taxa de contaminação e é, com frequência, mortal aos suínos. Também conhecida como febre ou cólera suína, a PSC afeta suínos domésticos e selvagens. A enfermidade é causada por um vírus RNA envelopado que pertence à família Flaviviridae.

Quando surgiu a peste suína?

Como o próprio nome indica, o vírus da PSA surgiu na África, onde a doença é endêmica em muitos países. Após a sua introdução em suínos domésticos no Quênia, nos anos 1920, a PSA disseminou-se para a maioria dos países da África Subsaariana.

Quais são as vantagens da Peste Suína Clássica?

Doenças-alvo: Peste suína clássica e peste suína africana. Detecção precoce e erradicação da peste suína clássica. Demonstração de ausência de circulação do vírus da PSC. Identificar a circulação viral e a ocorrência de doença clínica, para orientar estratégias de controle e erradicação da doença.

Qual a diferença entre a PSA e a peste clássica?

A PSA tem sido observada desde o início do século 20 no sul e leste africanos e inicialmente era caracterizada pelos aspectos clínico-patológicos semelhantes à peste suína clássica (PSC). No entanto, posteriormente foi observado que as duas enfermidades são distintas.

Qual a taxa de mortalidade de um suíno afetado?

Os sinais clínicos que os suínos afetados apresentam dependem de fatores como a idade do animal e a virulência da cepa envolvida. Em animais jovens, a taxa de mortalidade pode chegar a 90%, já em animais mais velhos, a enfermidade pode manifestar-se discretamente ou até mesmo ser subclínica.

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