Como corrigir assimetria craniana?

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Como corrigir assimetria craniana?

Como corrigir assimetria craniana?

Nas assimetrias mais severas, pode ser necessário o uso de uma órtese craniana, também chamada informalmente de capacetinho. “Ela é produzida sob medida e encosta nas regiões que não devem crescer mais. Com isso, impede o apoio onde há achatamento, moldando o crescimento natural do crânio.

Como diagnosticar assimetria craniana?

Achatamento de um dos lados da parte de trás da cabeça – a cabecinha do bebê fica torta ou amassada. Um olho ou orelha pode parecer mais alto/mais para frente do que o outro (Olhos e ouvidos podem estar desalinhados). Dependendo do grau de assimetria a testa se projeta ligeiramente de um lado.

Como diagnosticar Escafocefalia?

Os exames mais pedidos para confirmar o diagnóstico são: Tomografia computadorizada de crânio com reconstrução óssea tridimensional: ela permite ver e estudar de forma geral o crânio. Desse jeito, é possível ver falhas ou suturas fechadas antes da hora.

Quais as consequências de uma assimetria craniana não tratada?

Quais as consequências de uma assimetria craniana posicional não tratada? Além das óbvias consequências estéticas, como “cabeça torta”, desalinhamento das orelhas, assimetrias na face, etc., alguns estudos mostram que crianças com severas assimetrias podem ter algumas alterações funcionais.

Quando iniciar o tratamento das assimetrias cranianas em bebês?

Qual o tratamento das assimetrias cranianas em bebês? Quando iniciar o tratamento? O tratamento proposto depende basicamente de 3 fatores: a idade do bebê, a gravidade da assimetria e a resposta que o bebê está tendo as intervenções (reposicionamento, fisioterapia, etc.).

Como classificar a assimetria craniana?

De acordo com o exame físico e com as escalas internacionais (como a escala de assimetria craniana do “Children’s Healthcare of Atlanta”) podemos classificar e graduar as assimetrias e quantificar sua gravidade, propondo as terapias mais adequadas.

Como prevenir o aparecimento da assimetria?

Esse problema atinge cerca de 300 mil bebês no Brasil atualmente. Essas diferenças na região craniana são consequência de apoio constante em um só lado da cabeça nos primeiros meses de vida do bebê ou por falta de líquido amniótico na fase final da gestação. Na maioria das vezes, há como prevenir o aparecimento da assimetria.

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