Como tratar epilepsia em crianças?

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Como tratar epilepsia em crianças?

Como tratar epilepsia em crianças?

O tratamento é feito com base em medicamentos anti-epilépticos e hormonais como esteróides orais. No caso de resistência por parte das crianças, a cirurgia pode ser considerada por alguns especialistas.

Qual o comportamento de uma criança com epilepsia?

Crianças com epilepsia têm alta prevalência de problemas de comportamento e aprendizagem. Avaliar a qualidade de vida em crianças com epilepsia é importante, especialmente porque elas passam por períodos críticos de desenvolvimento, durante os quais são desenvolvidas habilidades cognitivas e sociais.

Tem cura convulsão?

A Convulsão tem cura, dependendo da causa. Em alguns casos, o tratamento para convulsão é feito com o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos para evitar crises futuras. Aquelas causadas pela ingestão de substâncias melhora somente com a suspensão do uso delas.

Por que crianças desenvolvem epilepsia?

Algumas crianças desenvolvem epilepsia como resultado de ferimentos na região cerebral causados pelo parto como asfixia ou baixo peso ao nascer. Além disso, os pequenos também podem desenvolvê-la após sofrerem algum trauma na cabeça no caso de acidentes de carro.

Quando é indicado o tratamento da epilepsia?

O tratamento da epilepsia é indicado apenas a partir da segunda crise. Os remédios têm o objetivo de bloquear as crises, eliminando a atividade anormal do cérebro da criança. O êxito do tratamento depende dos pais da criança afetada. Só eles podem vigiar e garantir que o seu filho esteja medicado.

Como a epilepsia é uma doença mágica?

1. A epilepsia não é uma doença mágica e nem sagrada e muito menos demoníaca. Ela é uma doença neurológica comum. 2. A epilepsia não é uma doença contagiosa. Ela é apenas o produto de descargas anormais de células nervosas no nosso cérebro.

Quais os fatores podem provocar uma crise epiléptica nas crianças?

Sao muitos os fatores que podem provocar uma crise epiléptica nas crianças: problemas de desenvolvimento cerebral durante a gravidez; falta de oxigênio durante ou depois do parto; traumatismos craneo-encefálico; tumores cerebrais, convulsao febril muito prolongada, etc.

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