O que causa a espasticidade?

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O que causa a espasticidade?

O que causa a espasticidade?

A espasticidade ocorre no acidente vascular cerebral, traumatismo crânio encefálico, lesão medular e na paralisia cerebral. Também pode estar presente em neoplasias do sistema nervoso, em doenças heredo-degenerativas e desmielinizantes.

Como diminuir espasmos musculares fisioterapia?

Durante o período de fisioterapia, diferentes tratamentos, tais como aplicações de calor e de frio, ultra-som, hidroterapia e massagens, são muitas vezes incorporados para ajudar a aliviar a dor muscular e a rigidez.

Quais são os remédios para a espasticidade?

1. Remédios. Normalmente são utilizados remédios para espasticidade, como baclofeno ou diazepam, que ajudam os músculos a relaxar e aliviam os sintomas de dor, por exemplo. Outros remédios que também podem ser indicados são benzodiazepínicos, clonidina ou tizanidina, que reduzem a transmissão de estímulos e facilitam o relaxamento muscular.

Quais são os recursos terapêuticos para o tratamento da espasticidade?

Após a análise da literatura foi possível observar que existem vários recursos fisioterapêuticos para o tratamento da espasticidade, dentre eles o Conceito Neuroevolutivo Bobath, que tem como conceito a inibição dos padrões reflexos anormais e a facilitação dos movimentos normais.

Quais as consequências da espasticidade?

Além de reduzir a amplitude dos movimentos, a espasticidade costuma gerar contraturas, rigidez, luxações e deformações, limitando a capacidade funcional. Como consequência, o organismo é levado a uma condição de dor e ao aumento do gasto energético metabólico. Características assim influenciam a execução de tarefas diárias.

Como funciona o fisioterapeuta?

Cabe ao neurologista dar as primeiras orientações sobre o tratamento do paciente, apontando as áreas do cérebro afetadas e as medicações prescritas. A partir disso, o fisioterapeuta inicia o plano terapêutico, adaptando exercícios e intervenções de acordo com as causas neurológicas. A condição não tem cura.

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