O que tomar para refluxo Laringofaríngeo?
O que tomar para refluxo Laringofaríngeo?
Qual tratamento mais adequado? O refluxo precisa ser bem controlado com uso de duas doses diárias de inibidor de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, rabeprazol ou esomeprazol). Esta medicação pode ser associada a um antiácido à base de alginato, especialmente ao deitar.
Como tratar refluxo da laringe?
Algumas das melhores práticas para o controle do refluxo laringofaríngeo envolvem:
- evitar álcool e cigarro;
- consumir pequenas refeições durante o dia, com calma e mastigando bem;
- evitar comer 2 horas antes de deitar;
- ter um controle do peso mais rigoroso;
- usar roupas mais leves;
O que quer dizer DRFL?
Na prática, existem 2 tipos de pacientes:aqueles que têm as queixas clássicas como pirose e queimação junto com as queixas otorrinolaringológicas e aqueles que têm apenas as queixas otorrinolaringológicas (quadro normalmente chamado de Doença do Refluxo Faringolaringeo - DRFL).
Como é feito o diagnóstico de refluxo laringofaríngeo?
Como é feito o diagnóstico de refluxo laringofaríngeo? Além de analisar cautelosamente os sinais e sintomas do RLF, o médico deve solicitar uma laringoscopia. Por meio desse exame, o especialista pode verificar o estado das cordas vocais, descartar outras doenças e analisar as evidências de RLF.
Quando o refluxo atinge a faringe?
Quando o refluxo ultrapassa os limites do esôfago, atinge a faringe, ou seja, alcança a garganta. Dessa forma, a região pode ficar irritada, com coloração avermelhada, inchaço, dor e sensação de pigarro ou muco na garganta.
Por que o refluxo laringofaríngeo afeta a garganta?
Em adultos, refluxo laringofaríngeo pode deixar uma cicatriz da garganta e da caixa de voz. Também pode aumentar risco de câncer na área, afetar os pulmões e pode irritar a condições tais como asma, enfisema ou bronquite.
Quais são as doenças da laringe e faringe?
Quando o ácido produzido no estômago reflui e atinge a mucosa da laringe e faringe pode provocar sinais, sintomas e doenças secundárias. Dentre elas, destaquem-se: tosse, nódulos ou cisto de pregas vocais, pigarro, faringite crônica, rinite, otite e, em alguns casos, até mesmo lesões tumorais.