O que usar com saia pareô?
O que usar com saia pareô?
Também podem fazer belo par com tops cropped e blusas leves e fresquinhas. Outra ideia que deixa o visual mais sofisticado é investir em um look monocromático. Para, isso escolha blusas lisas no mesmo tom da saia pareô e brinque de transformar o conjunto num vestido.
Qual tecido faz saia pareô?
poliéster A saia pareô tem tudo o que você precisa para finalizar um dia de sol. Feita em tecido 100% poliéster, ela tem toque macio na pele, permitindo que ela respire.
Qual a diferença entre canga é pareô?
Caso você não conheça, o pareô é aquela saia de modelagem com um torcido ou nó na altura da cintura, que a faz parecer com uma canga amarrada (o que, muitas vezes, realmente é). ... Com body ou maiô, a dica para elevar o look com pareô e levá-lo até para festas e ocasiões mais elegantes é investir nos acessórios certos.
Onde usar páreo?
A saia pareô pode ser usada de várias formas, combinada com nossas peças de moda praia. Por estar em alta e ser muito elegante, você pode apostar na saia pareô para curtir um almoço ou jantar pós praia e continuar se sentindo linda e confortável.
Qual o melhor tecido para fazer pareô?
A base Lumiere, desenvolvida pela Digitale Têxtil, possui as características ideais de um tecido para saída de praia. A textura lembra a do crepe e também possui uma certa transparência. Com gramatura de 95 g/m², o tecido tem ótimo rendimento, cerca de 7,8 metros por quilo.
Como surgiu a saia envelope?
Surgiu na década de 50 e é muito associada ao Rock' roll! A saia envelope é um modelo que surgiu mais recentemente do que as anteriores, no final da década de 90, e tem este nome por envolver o corpo e fechar como um envelope mesmo. Tem a frente ou as costas quase duplas fechando com uma parte sobrepondo a outra.
Qual o melhor tecido para fazer saia envelope?
Mas para quem prefere um toque mais arrumadinho no visual, investir na saia em tecido plano e mais estruturado como linho, algodão ou veludo cotelê trará uma proposta ainda básica, mas mais elaborada.
