Como entender o resultado do exame de densitometria óssea?

Como entender o resultado do exame de densitometria óssea?

A DMO de um paciente é comparada com as de outros pacientes através de duas notas: T-score e Z-score. São usados desvios padrões numéricos positivos e negativos. No geral, quando a pontuação do paciente está um DP abaixo do normal, aumenta o risco de fratura.

Como se preparar para o exame de densitometria óssea?

O exame pode ser realizado por um médico capacitado em densitometria óssea ou por um técnico em radiografia e dura de 10 à 15 minutos. Durante a densitometria, o paciente fica deitado sobre uma mesa e o laser do aparelho de densitometria passa em ziguezague sobre os órgãos a serem examinados.

Em quais regiões é recomendado o exame de densitometria óssea?

Em quais regiões é recomendado o exame de Densitometria Óssea? A Densitometria pode ser realizada em qualquer parte do corpo. Contudo foram estabelecidas três regiões (Coluna Lombar, antebraço ou radio distal e Quadril ou Fêmur proximal) com áreas representativas e de maior importância.

Como é feito a avaliação do exame de densitometria óssea do fêmur?

A densitometria óssea utiliza equipamentos modernos, sendo o método mais utilizado para investigar a perda de massa óssea. Ela é feita com um tipo especial de raio-x — o DXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry). No entanto, a radiação emitida é muito baixa, cerca de 10 vezes menor do que uma radiografia convencional.

Como saber o grau da osteoporose?

fratura grau I ou deformidade leve: redução de 20 a 25% do corpo vertebral; fratura grau II ou deformidade moderada: redução de 25 a 40% do corpo vertebral; fratura grau III ou fratura grave: redução > 40%.

Quanto tempo dura o exame de densitometria óssea?

Caso você já tenha dor nas articulações, elas podem incomodar devido à imobilidade durante a densitometria óssea. O exame é rápido e pode durar de 5 a 15 minutos.

Quanto tempo demora um exame de densitometria óssea?

A densitometria é o único método seguro para avaliação da massa óssea e predição de fratura óssea. Para se realizar o exame, que dura de 15 a 30 minutos, não é necessário nenhum preparo especial ou jejum, apenas deve-se evitar remédios que contenham cálcio.

Para que serve o exame de densitometria óssea?

A densitometria mede a massa óssea e pode detectar a osteoporose quando os valores obtidos comparados com pacientes normais estão abaixo de – 2,5 desvios padrão.

Quais as indicações clínicas para o exame de densitometria óssea?

Principais Indicações da Densitometria Óssea

• Indicada para pacientes com maior risco de perda óssea.
• Indicada para acompanhamento de pacientes que tiveram fraturas.
• Indicada para avaliação de procedimentos e tratamentos.
• Indicada para avaliação do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Qual o valor de um exame de densitometria óssea?

O preço da densitometria óssea pode variar de acordo com o local do corpo no qual é realizado o exame. No caso de ser feito a título particular, o valor é instituído pela clínica de radiologia e varia entre R$100 e R$300.

Qual é a densitometria óssea?

A densitometria óssea (DMO) é um exame indolor e seguro (com duração máxima de 15 minutos), que possibilita o diagnóstico por imagens, semelhante às dos raios X e que consegue detectar precocemente sinais de perda de espessura óssea e mineral.

Qual a contraindicação para a densitometria óssea?

Contraindicações. Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez, por conta da radiação; Pessoas que fizeram exame com contraste de iodo ou bário não podem fazer a densitometria óssea durante uma a duas semanas a depender do contraste utilizado (tempo para que seja eliminado do corpo), pois este interfere no resultado.

Como Usar roupas para o teste de densitometria óssea?

No dia do exame de densitometria óssea, evite usar roupas com botões ou fivelas de metal para o teste, pois estes podem inferir no resultado.

Por que os exames de densitometria são comparticipados?

Para os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) os exames de densitometria óssea são comparticipados pelo estado, cabendo ao doente apenas o pagamento de uma taxa moderadora, caso não exista isenção.