Como deve ser feita a avaliação de um aluno com síndrome de Down?

Índice

Como deve ser feita a avaliação de um aluno com síndrome de Down?

Como deve ser feita a avaliação de um aluno com síndrome de Down?

Para Marchesi (2004), a avaliação dos alunos com deficiência deve pretender desenvolver as potencialidades e implementar seus processos de aprendizagem, e apontar, ao mesmo tempo, quais serão os recursos necessários a uma educação integradora.

Como trabalhar com alunos com síndrome de Down?

Dicas e estratégias para potencializar a aprendizagem de crianças com Síndrome de Down

  1. Adapte o conteúdo ao nível de conhecimento da criança;
  2. Ofereça suporte/apoio físico ou visual sempre que necessário;
  3. Fragmente o conteúdo a ser ensinado e trabalhe um tópico de cada vez;
  4. Use linguagem simples e clara;

Que características da pessoa com Síndrome de Down podem orientar o planejamento escolar?

Suporte concreto e visual. As crianças com Síndrome de Down aprendem melhor com estímulos visuais e materiais concretos. Sempre que necessário, o professor deve utilizar esses recursos para trabalhar os conteúdos em sala de aula.

Por que síndrome de Down?

A síndrome de Down é causada por um excesso de material cromossômico. Indivíduos acometidos por essa condição possuem 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.

Quais são as dificuldades de quem tem síndrome de Down?

Crianças com síndrome de Down podem ter várias dificuldades táteis que podem afetar o desenvolvimento da fala e fala propriamente dita. São dificuldades que têm a ver com a consciência sensorial, a hipossensibilidade ao toque, a hipersensibilidade ao toque ou a combinação desses problemas.

Qual a importância da inclusão de pessoas com síndrome de Down?

Colocar estudantes com diferentes condições para conviverem pode ser muito positivo para todos os envolvidos, pois cria um ambiente de ajuda e de solidariedade entre aqueles que têm mais facilidade em determinadas questões e os que precisam de uma atenção especial.

Como o professor deve proceder ao receber um aluno com síndrome de Down?

Esteja aberto à flexibilidade e mudança. Essas crianças geralmente têm dificuldade em falar claramente. É importante praticar a conversa de forma clara e coerente. Certifique-se de estimulá-las a falar claramente, assim como o professor deve falar claramente com elas.

Como a sociedade pode incluir as pessoas com síndrome de Down no lazer?

Os próprios indivíduos Downs também destacaram a importância de atividades recreativas no seu dia-a-dia. Como consequência dessa defesa da importância do lazer para o Down, as famílias estão dispostas a alocar tempo e dinheiro para proporcionar ao sujeito Down mais atividades de lazer e portanto mais “vida social”.

Como é possível ensinar os alunos com síndrome de Down?

Ensine diretamente os horários, as rotinas e as regras da escola para os alunos. Você sabia que é possível usar os métodos ABA (Análise do Comportamento Aplicada), mais especificamente o Comportamento Verbal, para melhor ensinar os indivíduos com Síndrome de Down?

Como a aba pode ajudar crianças com síndrome de Down?

Dessa forma, com o uso da Análise do Comportamento Aplicada (ABA), você pode ajudar crianças com síndrome de Down a interagirem socialmente e desenvolver suas habilidades de linguagem. Embora a ABA seja eficaz com a linguagem, também pode ser destinada às áreas como habilidades motoras finas e grossas, acadêmicas e habilidades para a vida.

Quais são as atividades táteis para crianças com síndrome de Down?

Além disso, as demonstrações e atividades táteis também são muito atrativas para alunos com síndrome de Down. De forma que deixa o ensino muito mais dinâmico e atrativo para essas crianças. Despertando um interesse maior nelas e, consequentemente, tornando o ensino e o processo de aprendizagem mais fácil.

Como a mediação escolar auxilia a inclusão de aluno com síndrome de Down?

Mediação escolar auxilia inclusão de aluno com Síndrome de Down Trabalho colaborativo entre mediação escolar, direção e educadores de escola do Rio de Janeiro (RJ) estimula autonomia de garoto com Síndrome de Down.

Postagens relacionadas: