Como a arte pode ajudar as pessoas?

Índice

Como a arte pode ajudar as pessoas?

Como a arte pode ajudar as pessoas?

A psicoterapia artística pode ser útil para pessoas que sofrem por causa de traumas, luto , estresse, ansiedade, depressão , deslocamento e separação. As sessões são adequadas para pessoas de todas as idades, e o conteúdo da sua terapia, incluindo qualquer trabalho artístico criado, é estritamente confidencial.

Qual o papel da arte em tempos de pandemia?

Por meio da arte é também possível conscientizar, fazer protestos e denúncias. ... Durante a pandemia de COVID-19, no Brasil e em todo mundo incontáveis artistas levaram ainda o papel social da arte a um outro nível, ainda mais palpável, transformando-a em propósito.

Como a arte faz parte da vida?

A arte faz parte da vida das pessoas desde as épocas mais antigas da humanidade. Mas como uma forma de terapia ela é usada desde o século XIX. O arteterapeuta é responsável por aplicar técnicas de arteterapia com crianças, adultos e idosos, nos mais diversos ambientes em que haja a necessidade, como escolas, clínicas e hospitais.

Qual a importância da arte na vida das pessoas?

“A importância da arte na vida das pessoas” dá-se principalmente pelo fato de abrir a nossa mente e de fazer fluir o nosso pensamento, assim como têm uma grande importância social por integrar diversas pessoas com personalidades e características físicas diferentes dentro de um meio.

Como a arte pode mudar a vida de muita gente?

Simples assim. Ela traz mais sensibilidade, felicidade e acalento para a vida de muita gente que precisa, que sofre e que vê na arte uma verdadeira forma de alívio para as dores do cotidiano. Mas além disso, a arte pode mudar a vida de alguém com uma revolução completa, impedindo desgraças pessoais e até mesmo vícios.

Como a arte produz novas formas de pensar a vida?

A arte produz novas formas de ver e pensar a vida, ela é uma transformação da realidade. E, nesse sentido, é fundamental para todos”, explica o psiquiatra e fundador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Fiocruz, Paulo Amarante.

Postagens relacionadas: