Como deve funcionar a Educação Especial na educação Superior?
Índice
- Como deve funcionar a Educação Especial na educação Superior?
- O que muda na Educação Especial?
- Como é a educação especial no Brasil?
- Quais são os 5 princípios da educação inclusiva?
- Qual a relação entre professores e alunos?
- Como se constrói a relação entre aluno e aluno?
- Qual a questão da excelência do ensino-aprendizagem?
- Quais são as concepções do professor?
Como deve funcionar a Educação Especial na educação Superior?
A Educação Especial no ensino Superior A educação especial é destinada a qualquer indivíduo com necessidades especiais que precisa de recursos e atendimentos especializados, seja qual for a etapa da educação básica ou nível de ensino.
O que muda na Educação Especial?
O que muda com a nova PNEE Atualmente, as salas de aula especiais estão quase extintas. ... “Hoje, todos os alunos têm o mesmo direito: o de estar na escola, dentro de salas de aulas com crianças da mesma idade ou série, sem distinção a partir de pressupostos do quanto serão capazes de aprender.
Como é a educação especial no Brasil?
Mesmo quando concebida adequadamente, a educação especial no Brasil é entendida também como um conjunto de métodos, técnicas e recursos especiais de ensino e de formas de atendimento escolar de apoio que se destinam a alunos que não conseguem atender às expectativas e exigências da educação regular.
Quais são os 5 princípios da educação inclusiva?
Toda pessoa tem o direito de acesso à educação. Toda pessoa aprende. O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular. O convívio no ambiente escolar comum beneficia a todos.
Qual a relação entre professores e alunos?
Numa relação como essa, onde professores e alunos se sentem acolhidos em seus saberes e experiências, constroem juntos o conhecimento, alegram-se juntos pelas descobertas que fazem, percebem juntos o movimento da vida e da convivência no ato de ensinar e aprender coletivamente, produzindo proximidade, empatia e significado.
Como se constrói a relação entre aluno e aluno?
A relação que se constrói não é de empatia e proximidade, mas de negação do outro como legítimo outro (MATURANA, 1998). O aluno, segundo essa visão, é visto como objeto da ação pedagógica e não como sujeito. A segunda concepção e prática docente referente ao processo de ensino–aprendizagem pode ser caracterizada como dialógica (FREIRE, 1987).
Qual a questão da excelência do ensino-aprendizagem?
A questão da excelência do processo de ensino-aprendizagem não é algo que pode ser garantido apenas pelo professor e pelas suas estratégias didático-pedagógicas. Ela é uma conquista e supõe o diálogo, a participação efetiva do aluno e, sobretudo, a construção de relações de proximidade e empatia com os estudantes.
Quais são as concepções do professor?
Nesse sentido, grosso modo, pode-se falar em duas concepções e práticas: uma autoritária e antidemocrática, ancorada numa visão de que o professor é “dono” do saber, é ele que detém o poder do conhecimento; é ele que sabe o caminho através do qual se ensina e se aprende.