Como deve ser avaliada a dor na síndrome coronariana aguda?
Índice
- Como deve ser avaliada a dor na síndrome coronariana aguda?
- Quais as etapas do Protocolo de dor torácica IAM?
- Quais as características da dor na síndrome coronariana aguda que costumam diferenciá lá da dor da angina estável?
- Quais os cuidados de enfermagem ao paciente com dor torácica?
- Quando abrir Protocolo de dor torácica?
- Qual a classificação da dor no IAM?
- O que fazer com um paciente com dor torácica?
- Quais são os sintomas da Síndrome Coronária Aguda?
- Quais são os sinais e sintomas de uma artéria coronária?
- Por que a SCA pode ser associada à trombose coronariana?
- Quais são as síndromes oronarianas agudas?
Como deve ser avaliada a dor na síndrome coronariana aguda?
A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronariana aguda (SCA) na sala de emergência inicia-se pela rápida avaliação das características da dor torácica e de outros sintomas concomitantes, pelo exame físico e pela imediata realização do ECG (em 5-10min após a chegada ao hospital).
Quais as etapas do Protocolo de dor torácica IAM?
Protocolo de Dor Torácica
- MIBI de repouso (cintilografia de perfusão do miocárdio em repouso)
- Testes sob estresse (teste ergométrico, cintilografia de estresse ou ecocardiograma de estresse)
- Angiotomografia de coronárias.
Quais as características da dor na síndrome coronariana aguda que costumam diferenciá lá da dor da angina estável?
Já a angina instável é uma emergência médica, pois, nesse caso, a dor anginosa é habitualmente indistinguível da dor do infarto agudo do miocárdio. Ela tem as mesmas características da angina estável, mas é de longa duração, costuma ser mais intensa e não melhora com repouso.
Quais os cuidados de enfermagem ao paciente com dor torácica?
O atendimento ao paciente com dor torácica, é visto como um emergência, no qual deve-se realizar o ECG, rapidamente, exigindo da equipe preparo e conhecimento, ao se deparar com sintomas do IAM. Após o infarto, a equipe de enfermagem continua atuando no conforto.
Quando abrir Protocolo de dor torácica?
No momento atual, recomenda-se em pacientes com síndrome coronariana aguda com eletrocardiograma sem supradesnivelamento do segmento ST-T e Escore TIMI maior que 3 uma conduta intervencionista entre 4 e 48h, em associação o uso de aspirina, inibidores do receptor plaquetário P2Y12 (clopidogrel, prasugrel ou ticagrelor) ...
Qual a classificação da dor no IAM?
Conferindo um ponto para cada um desses itens, o paciente é catalogado como: de baixo risco (escore de 0 a 2), risco intermediário (escore de 3 ou 4) ou alto risco (escore de 5 a 7). Prolongada (> 20 min), em repouso. Prolongada (>20 min), em repouso, mas com alívio espontâneo ou nitrato.
O que fazer com um paciente com dor torácica?
Diagnóstico e tratamento A dor torácica é uma condição que requer avaliação médica para dignóstico e tratamento adequados. Procure ajuda médica imediata se: Sentir pressão, aperto ou dor no peito repentina e intensa. A dor no peito se irradiar para a mandíbula, braço esquerdo ou entre as escápulas.
Quais são os sintomas da Síndrome Coronária Aguda?
Descubra quais são seus sintomas e como é diagnosticada. A síndrome coronária aguda, ou SCA, ocorre quando se reduz de forma drástica o fluxo de sangue que chega ao coração. Na maioria dos casos ocorre por uma erosão ou ruptura de uma placa de ateroma das artérias coronárias.
Quais são os sinais e sintomas de uma artéria coronária?
É um conjunto de sinais e sintomas relacionados à obstrução de uma artéria coronária que pode ser causado por um infarto agudo do miocárdio ou por uma angina instável. É sempre uma emergência médica.
Por que a SCA pode ser associada à trombose coronariana?
Embora a SCA geralmente esteja associada à trombose coronariana a dor no peito de origem cardíaca também pode ocorrer devido a anemia, consumo de cocaína, arritmia, severa bradicardias (batimento cardíaco muito diminuído) ou severa taquicardias (batimentos cardíacos aumentados).
Quais são as síndromes oronarianas agudas?
SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS 2 Elaborado a partir das diretrizes da Socied sociedades internacionais e baseado no Protocolo línico “Síndrome oronariana Aguda” da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, cuja elaboração foi coordenada pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de SIGLAS AAS