Quais são os sintomas da colestase obstétrica?
Índice
- Quais são os sintomas da colestase obstétrica?
- Quem tem colestase pode ter parto normal?
- O que causa colestase na gravidez?
- Como evitar a colestase na gravidez?
- O que é colestase na gravidez?
- Como saber se está com colestase?
- Quais são os exames para diagnosticar colestase?
- Qual exame para colestase na gravidez?
- Qual a causa da colestase?
- Qual o sintoma da colestase obstétrica?
- Qual o exame adequado para a colestase?
- Como é o diagnóstico da colestase gestacional?
- Qual o fator de risco da colestase da gravidez?
Quais são os sintomas da colestase obstétrica?
Principais sintomas
- Urina escura;
- Fezes claras ou esbranquiçadas;
- Gordura nas fezes;
- Pele e olhos amarelados;
- Dor na parte superior direita da barriga;
- Náusea;
- Falta de apetite;
- Cansaço excessivo.
Quem tem colestase pode ter parto normal?
O médico adverte que nos casos de mulheres com colestase gravídica, o risco de morte fetal é 15% maior que numa gravidez normal e o único tratamento eficaz e conhecido é o parto.
O que causa colestase na gravidez?
A colestase gestacional é uma alteração hepática, que ocorre quando a secreção de bílis é inibida durante a gravidez, fazendo que as toxinas permaneçam mais tempo no fígado. É importante tratá-la a tempo, porque pode ter consequências para o bebê.
Como evitar a colestase na gravidez?
A colestase obstétrico não é agravada geralmente pela entrada do álcool. Contudo, as mulheres gravidas devem evitar beber o álcool para impedir o dano a seu bebê. Se de todo bebem a quantidade deve ser limitada a não mais de uma ou dois unidades do álcool um ou duas vezes por semana.
O que é colestase na gravidez?
A colestase obstétrica é uma doença que atinge o fígado materno. Esse órgão produz uma secreção chamada bile, que faz o papel de ácido na digestão do intestino.
Como saber se está com colestase?
Diagnóstico de colestase Um médico suspeita de colestase em pessoas com icterícia e tenta determinar se a causa é intra-hepática ou extra-hepática, com base nos sintomas e nos resultados de um exame físico. O uso recente de medicamentos que podem provocar colestase são também indicadores de uma causa intra-hepática.
Quais são os exames para diagnosticar colestase?
– Gama glutamil transferase (gama GT) ou transaminase GGT, exame que auxilia no diagnóstico de colestase hepatobiliar e detecta o consumo de álcool pelo paciente.
Qual exame para colestase na gravidez?
Análises de sangue para a colestase intrahepatic da gravidez (ICP) Um teste inicial é uma análise de sangue rotineira. Isto igualmente inclui o teste de função do fígado. Os testes de função do fígado (LFT) olham os níveis de bilirrubina e de enzimas que mostram a saúde do fígado.
Qual a causa da colestase?
As causas incluem hepatite aguda , doença hepática relacionada ao álcool , cirrose biliar primária com inflamação e fibrose dos dutos biliares, cirrose devido à hepatite viral B ou C (também com inflamação e cicatrização dos dutos biliares), certos medicamentos (p.
Qual o sintoma da colestase obstétrica?
Coceira intensa sem vermelhidão: O principal e mais óbvio sintoma da colestase obstétrica é uma coceira intensa na pele, que costuma se agravar à noite, levando a cansaço e insônia. Na maioria das vezes a coceira (também chamada pelos médicos de prurido) começa nas palmas das mãos e nas solas do pés, e depois se espalha.
Qual o exame adequado para a colestase?
Exames de sangue simples verificam a função hepática e diagnosticam o problema, mas pode demorar algum tempo, depois do início dos sintomas, para os resultados mostrarem a colestase. Outro exame recomendável é um ultrassom para detectar a possível presença de pedras na vesícula, que possam estar bloqueando o fluxo da bile.
Como é o diagnóstico da colestase gestacional?
O diagnóstico da colestase gestacional é feito através da avaliação da história clínica da paciente e de exames de sangue que avaliam o funcionamento do fígado.
Qual o fator de risco da colestase da gravidez?
Em alguns países, a doença é mais comum, mas na maior parte é rara. O histórico familiar é um fator de risco, pois há fatores genéticos envolvidos. Quem já teve colestase da gravidez numa primeira gestação tem uma probabilidade grande de voltar a desenvolver o problema numa gravidez subsequente.