Como funciona a logística reversa para embalagens de agrotóxicos?
Índice
- Como funciona a logística reversa para embalagens de agrotóxicos?
- O que pode ser feito para diminuir o uso de agrotóxicos?
- Como mudou o destino das embalagens de agrotóxicos?
- Por que o descarte de embalagens vazias de agrotóxicos é uma atitude consciente?
- Qual o prazo para descartação de embalagens de agroquímicos?
- Quais eram as embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil?
Como funciona a logística reversa para embalagens de agrotóxicos?
No caso dos galões de agrotóxicos, a logística reversa acontece logo após a utilização de todo defensivo. O consumidor que tenha galões vazios deve lavá-los corretamente e encaminhá-los ao local onde foram comprados ou às unidades especializadas, autorizadas para tal finalidade.
O que pode ser feito para diminuir o uso de agrotóxicos?
Possíveis soluções para questões relacionadas ao uso de...
- Mais investimentos em laboratórios para monitorar os índices de contaminantes no meio ambiente e em alimentos;
- Melhorias em programas de tratamento na saúde de trabalhadores rurais e de suas famílias;
Como mudou o destino das embalagens de agrotóxicos?
União entre produtores, fabricantes, distribuidores e poder público mudou o destino das embalagens contaminadas no campo em apenas uma décadaO Brasil é recordista mundial no recolhimento de embalagens de agrotóxicos.
Por que o descarte de embalagens vazias de agrotóxicos é uma atitude consciente?
Para os agricultores e administradores de propriedades agrícolas, o descarte correto de embalagens vazias de agrotóxicos não é apenas uma atitude consciente.
Qual o prazo para descartação de embalagens de agroquímicos?
Trata-se de estar em dia com a Lei 9.974/2000 e Decreto 4.074/2002, que afirma de forma explícita que as embalagens de agroquímicos, após o uso dos produtos, devem ser descartadas no prazo de um ano a partir da data da compra.
Quais eram as embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil?
Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) em 1999, 50% das embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil naquela época eram doadas ou vendidas sem qualquer controle, 25% tinham como destino a queima a céu aberto, 10% eram armazenadas ao relento e 15% eram simplesmente abandonadas no campo.