Qual exame detecta esporotricose em gatos?
Índice
- Qual exame detecta esporotricose em gatos?
- Como saber se o gato tem esporotricose?
- Como é feito o diagnóstico da esporotricose?
- Onde fazer exame de esporotricose?
- Quais os primeiros sintomas de esporotricose em gatos?
- O que o gato sente com esporotricose?
- Como se pega esporotricose?
- Quanto tempo leva para esporotricose se manifestar?
- Como é feito o tratamento de esporotricose em gatos?
- Quais são as regiões mais incidências de esporotricose?
- Qual o medicamento indicado para gatos?
- Como evitar o acesso de gatos infectados?
Qual exame detecta esporotricose em gatos?
Em relação aos exames, podem ser realizados cultura de fungos, citologia, exame histopatológico e visualização direta dos organismos em lesões ou exsudados. A citologia pode ser feita pela técnica de “imprinting” (método de aposição com lâmina) sobre a lesão ou punção aspirativa por agulha fina.
Como saber se o gato tem esporotricose?
Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas. Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.
Como é feito o diagnóstico da esporotricose?
A esporotricose pode ser diagnosticada por meio de uma correlação entre dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. A confirmação diagnóstica laboratorial é feita por meio do isolamento do fungo obtido de material de biópsia ou aspirado de lesões.
Onde fazer exame de esporotricose?
Em caso de suspeita da doença, o usuário deve procurar uma unidade básica de saúde, para que seja feita a avaliação das lesões e o agendamento do exame. A coleta do material é realizada por meio do SWAB, com a retirada de um pouco da secreção da ferida com um cotonete e encaminhado para análise.
Quais os primeiros sintomas de esporotricose em gatos?
Geralmente, o gato com esporotricose apresenta nódulos firmes, de 1 a 3 cm, no subcutâneo (embaixo da pele), e lesões ulceradas, com secreção sobretudo no nariz, nas orelhas e na face. Além do mais, a esporotricose tem sintomas de prostração. Os felinos podem apresentar debilidade física, com linfonodos aumentados.
O que o gato sente com esporotricose?
A esporotricose é uma infecção por fungo, causada pelo Sporothrix, que acomete o homem e diversas espécies animais, como cães, gatos e tatus, entre outros, cuja manifestação característica é o aparecimento de ferimentos e úlceras na pele e nas mucosas.
Como se pega esporotricose?
A transmissão do fungo ocorre pela contaminação da pele lesionada ou a partir de um trauma na pele, que pode ocorrer tanto por meio de espinhos e farpas de madeira, como por arranhadura e mordedura de animais como cães e gatos infectados.
Quanto tempo leva para esporotricose se manifestar?
O período de incubação varia de uma semana a um mês, podendo chegar a seis meses após a entrada do fungo no organismo. Nos felinos, os sintomas mais comuns são feridas profundas na pele, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente e espirros frequentes.
Como é feito o tratamento de esporotricose em gatos?
Importante ressaltar que o tratamento deve ser realizado apenas com acompanhamento do médico veterinário, ainda mais nos casos de esporotricose em gatos, pois eles são sensíveis a diversos medicamentos e a avaliação prescrição e dosagem devem ser realizadas por um profissional.
Quais são as regiões mais incidências de esporotricose?
Regiões tropicais e sub-tropicais tem maior incidência de casos de esporotricose, pois o fungo precisa de umidade aliado à altas temperaturas para se replicar.
Qual o medicamento indicado para gatos?
O Itraconazol para gatos é um dos fármacos que ajudam a combater a esporotricose, uma doença potencialmente fatal para gatos que pode ser transmitida ao ser humano. ... Em gatos, é administrado por via oral e se recomenda que seja fornecido junto com o alimento para facilitar a sua absorção.
Como evitar o acesso de gatos infectados?
Além disso, deve-se evitar o acesso de animais sadios e doentes a ambientes externos, evitando assim o contato com outros animais e com o ambiente que poderá estar contaminado com o fungo. Veterinários e pessoas que manuseiam gatos infectados estão sujeitos a contrair a infecção.