Como diagnosticar os quatro tipos mais frequentes de demência?
Índice
- Como diagnosticar os quatro tipos mais frequentes de demência?
- Como diagnosticar as quatro causas como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência mais frequentes de demência?
- Quais as causa da demência?
- Qual a demência mais comum?
- Qual o diagnóstico de demência?
- Quais medicamentos causam demência?
Como diagnosticar os quatro tipos mais frequentes de demência?
O diagnóstico diferencial dessas condições se baseia na busca de perfis clínicos característicos por anamnese adequada, exame neurológico e avaliação neuropsicológica, além de investigação complementar pertinente, que consiste em exames laboratoriais e de neuroimagem.
Como diagnosticar as quatro causas como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência mais frequentes de demência?
Os exames laboratoriais obrigatórios na investigação etiológica de uma síndrome demencial são o hemograma, as provas de função tiroidiana, hepática e renal, as transaminases hepáticas, as reações sorológicas para sífilis e o nível sérico de vitamina B12.
Quais as causa da demência?
Doença de Parkinson (uma causa comum, mas a demência ocorre tardiamente na evolução da doença) A lesão cerebral devido a um ferimento na cabeça ou certos tumores. Doença de Huntington. Doenças causadas por príons , como doença de Creutzfeldt-Jakob (que causa uma demência rapidamente progressiva)
Qual a demência mais comum?
A doença de Alzheimer é o tipo de demência mais comum e também é um termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. O Alzheimer causa problemas na memória, pensamento e comportamento.
Qual o diagnóstico de demência?
O diagnóstico da demência é feito após ter executado um exame físico e ter feito perguntas sobre a história médica da pessoa. O exame físico inclui um exame neurológico completo e testes para verificar funções mentais. Isto é denominado exame mental do estado.
Quais medicamentos causam demência?
A análise revelou uma forte ligação entre o uso de anticolinérgicos e o risco de demência em indivíduos acima dos 55 anos. No entanto, apenas algumas medicações específicas produziram esse efeito negativo: antidepressivos e antipsicóticos, além de remédios para epilepsia, incontinência urinária e Parkinson.