Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador calor e chuva?
Índice
- Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador calor e chuva?
- Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador calor e chuva vento e chuva lua linda lua cheia?
- Qual foi o presente de Rei do narrador ao taxista?
- Qual o sentido do título da crónica a outra noite?
- Onde e quando se passa a história da crônica a outra noite?
Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador calor e chuva?
Resposta: A noite era vista pelo taxista como uma noite qualquer, de muita chuva e ventania, até que o narrador mencionou a luz do luar.
Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador calor e chuva vento e chuva lua linda lua cheia?
O amigo do narrador também via a noite, inicialmente, só pela perspectiva de chuva e vento, até que o narrador apresentou o conceito de um belo luar e de como as nuvens seriam bonitas de lá do alto SIMULTANEAMENTE ao amigo e ao motorista, mesmo que indiretamente para o segundo, já que os três estavam no mesmo carro.
Qual foi o presente de Rei do narrador ao taxista?
O narrador relata sobre a noite em que volta para sua casa depois de uma viagem a São Paulo. O título do texto sugere, porém, a existência de uma outra noite. Refere-se à noite acima das nuvens, uma noite linda e enluarada. O “presente de rei” que o narrador deu ao chofer foi ter pago a ele muito dinheiro pela corrida.
Qual o sentido do título da crónica a outra noite?
Qual o sentido do título da crónica a outra noite? A outra noite a que o título se refere seria a vista somente pelo narrador ou aquela que o taxista e seu.
Onde e quando se passa a história da crônica a outra noite?
Nessa crônica, Rubem Braga conta um fato ocorrido com ele. Isso é comprovado pelo uso da 1a pessoa. O dia estava chuvoso e com vento sul, , tanto em S. Paulo, seu lugar de origem, quanto no Rio, seu destino.