Como era o EAD antigamente?

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Como era o EAD antigamente?

Como era o EAD antigamente?

Pode acreditar, os primeiros registros da origem do EAD datam de 1928. Certamente, a realidade era bem diferente da que conhecemos hoje, mas a essência do que é EAD permanece a mesma. Na época, um professor americano chamado Calleb Phillips enviava cartas aos seus alunos com conteúdos sobre Taquigrafia.

Como foi a evolução da educação a distância?

Em meados dos anos 90, as instituições de ensino passaram a utilizar a internet para publicar o conteúdo aos alunos. Até então, o material era impresso. Ainda, neste período, várias universidades formalizaram seus cursos no EAD. Em 1996, surge a Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação.

O que mudou na EAD ao longo do tempo?

Essa virada foi o decreto 9.257, que mudou consideravelmente as normas de credenciamento e oferta de EAD. A alteração de maior envergadura foi a que permitiu a criação, sem autorização prévia, de no mínimo 50 polos por instituições com conceito satisfatório.

O que mudou na EAD desde 2009?

Desde 2009 até os dias atuais, o EAD no Brasil cresceu em mais de 100%, sendo considerado uma das maneiras mais eficientes a conseguir alunos para o ensino superior. A expectativa é que a quantidade de pessoas que fazem uso do recurso cresça ainda mais, especialmente nos setores ligados a especializações à distância.

Quando o EAD surgiu?

O EAD começou a tomar espaço nas instituições de ensino brasileiras devido à instauração da Lei n.º 9.3, que regulamentou e tornou válida a educação a distância para todos os níveis de escolarização. Com isso, o Ministério da Educação (MEC), iniciou o credenciamento das faculdades a partir de 1999.

Quais os desafios da EAD no Brasil?

Um dos principais desafios do EAD é que os estudantes e professores tenham aparelhos que possibilitem acesso à internet, uma realidade ainda não muito satisfatória no Brasil, visto que o acesso, qualidade e velocidade das conexões de internet no país ainda deixam a desejar e podem dificultar o acompanhamento das aulas ...

Qual período marcou a nova fase da evolução EAD?

Na década de 1970, não houve uma grande mudança nas ferramentas utilizadas, mas a atenção das universidades ao EAD garantiu o status desta época como 3º geração. Criou-se o conceito de Universidade Aberta, onde as instituições começaram a levar sua educação também para os não universitários, abrangindo sua atuação.

Quais os avanços ocorridos no ensino a distância?

E dos quase 3 milhões de novos alunos que chegaram ao Ensino Superior em 2016, 28,2% escolheram um curso a distância.

  • Flexibilidade e preço. ...
  • Tecnologia pedagógica. ...
  • Ampliação da oferta. ...
  • O desafio da qualidade. ...
  • A nova regulamentação do MEC para graduações a distância. ...
  • Tire as dúvidas.

Quando começou a educação a distância?

No Brasil, a Educação a Distância (EAD)como forma de ensino tem suas primeiras experiências registradas no fim do século XIX, pelos idos da década de 1850, quando, segundo Marques (2004), “agricultores e pecuaristas europeus aprendiam, por correspondência, como plantar ou qual a melhor forma de cuidar do rebanho”.

Como o ensino a distância foi transformado?

Embora ainda não amplamente acessível, torna-se um passo importante para os projetos da área. Já nos anos 2000, a internet chega para revolucionar o mundo e suas interações – obviamente, o ensino a distância não só também foi transformado, quando foi uma das áreas mais impactadas pela web.

Por que o ensino à distância não é novidade?

Há muito tempo que o ensino à distância não é novidade. Inclusive, quem vê hoje as possibilidades extremas das ferramentas online pode não ter uma noção concreta de como esta forma de educação começou a ser moldada há mais de cem anos para chegarmos à experiência que temos hoje.

Como era a Escola de antigamente?

Como era a escola de antigamente? Como era a vida dos alunos há 80, 50 e 30 anos? O i falou com quatro pessoas, que recordaram os tempos de infância. “Fazia gazeta montes de vezes. Aquilo fazia-me tanta confusão que ficava semanas sem pôr os pés na escola”.

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