Como proteger a colmeia de Forídeos?
Como proteger a colmeia de Forídeos?
Como evitar forídeos Controle de forídeos no meliponário é a melhor forma de como evitar uma infestação. Os meliponicultores devem manter o meliponário sempre limpo, livre de materiais em decomposição e caixas antigas vazias. Durante as revisões não se deve danificar os potes de pólen e as crias.
Como acabar com os Forídeos?
Como controlar os forídeos? Para controlar a infestação dessas moscas, usamos uma armadilha chamada caça-forídeos. Essa armadilha consiste em um pequeno pote com vinagre, com uma tampa contendo um pequeno furo (ou mais).
O que é Forídeo?
São moscas da família Phoridae e um dos principais inimigos naturais das abelhas sem ferrão. As fêmeas entram nas colônias atraídas pelo odor do pólen e depositam seus ovos em potes de pólen expostos, células de cria danificadas ou na lixeira.
Como é o Forideo?
Forídeos são um grupo de dípteros que podem parasitar diversos grupos de insetos, incluindo colméias de Apis mellifera ou de abelhas sem ferrão (NOGUEIRA-NETO, 1997; WOLFF & NAVA, 2007).
Como identificar Abelha limão?
A espécie mede cerca de 7 mm de comprimento, tem o corpo ligeiramente alongado e a coloração pardo-escura. A entrada do ninho da Abelha-Limão apresenta protuberâncias de cerume, que são abertas pelas operárias, no período da manhã, e fechadas, ao anoitecer.
Qual é a abelha Jataí?
As abelhas jataís, também chamadas de abelhas indígenas, são nativas do Brasil. Pertencem à espécie dos meliponídeos, cientificamente conhecidas por Tetragonisca angustula. A palavra “jataí” é de origem indígena e vem da língua tupi “yata' i”. Melipona é palavra de origem grega, méli = mel, pónos = trabalho.
Como eliminar abelha limão?
A técnica consiste em ter uma colônia próxima para retirar e usar a cera do pito de entrada de abelha limão com álcool de posto, em iguais proporções, para fazer um repelente deixando curtir por 60 dias.
Como combater a abelha limão?
Caso você tenha um meliponário, outra tática é colocar as colônias de abelhas mais fracas próximas umas das outras (1 m entre elas) e colocar nas extremidades colônias de outras espécies mais resistentes ao ataque da abelha limão, como a marmelada (Frieseomelitta varia) e a mandaguari (Scaptotrigona depilis).