Qual a importância da educação física escolar no combate a obesidade?

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Qual a importância da educação física escolar no combate a obesidade?

Qual a importância da educação física escolar no combate a obesidade?

Os exercícios físicos preservam a massa magra e minimizam a redução da taxa metabólica. Os exercícios físicos e dieta combinados são mais eficazes no combate à obesidade infantil.

Qual é o papel da educação física na prevenção e controle da obesidade?

WILMORE e COSTILL (2001) afirmam que a atividade física é importante tanto para a prevenção como para o controle da obesidade. Além das calorias gastas durante a atividade física, ocorre um gasto substancial de calorias durante o período pós-exercício.

Quais os benefícios da atividade física para reduzir o número de casos de obesidade infantil?

Os benefícios da atividade física no controle da obesidade infantil são inúmeros, sendo eles a prevenção de alterações metabólicas, prevenção de doenças crônicas cardiovasculares, a melhora na qualidade do sono, desenvolvimento intelectual, controle de estresse e bem-estar com a estética corporal.

Qual a importância da atividade física na adolescência contra a obesidade?

O exercício aumenta a auto-estima, ajuda no autoconhecimento corporal e melhora a capacidade funcional, reduz a obesidade e melhora a qualidade de vida dos adolescentes. Esse estudo é uma revisão da prática de exercícios físicos e sua influência no sobrepeso e na obesidade de adolescentes.

Quais os benefícios da atividade física no combate a obesidade?

A atividade física tem o poder de melhorar a força muscular e massa muscular. Além disso, mesmo sem modificações corporais significativas, a atividade física melhora o desempenho físico no que diz respeito a obesidade (GORAN, 2001), o que sugere que a força muscular destes indivíduos pode ser melhorada.

Como a atividade física pode ajudar a controlar a glicemia?

Em resumo, o treinamento físico aumenta o fluxo sanguíneo muscular, o que facilita a ação da insulina e a captação da glicose, a agregação da insulina ao seu receptor e aumenta a atividade da enzima glicogênio sintase, o que aumenta a captação da glicose. Melhor que qualquer remédio para controle glicêmico.

Qual o papel da atividade física na obesidade?

A prática de atividades físicas regulares, assim como alimentação saudável, são alguns dos recursos utilizados para a prevenção e tratamento da obesidade, pois melhora os níveis de colesterol, triglicerídeos e outros agravos provenientes do sobrepeso e obesidade.

O que é obesidade na educação física?

Educação física escolar. A obesidade é uma condição crônica que aumenta a morbidade muitas doenças e a mortalidade por todas as causas. É caracterizada pelo excesso de tecido adiposo que ocorre pelo balanço energético positivo de forma crônica, neste caso a ingestão calórica ultrapassa o gasto calórico.

Qual a atuação da Educação Fisica no combate à obesidade infantil?

A ATUAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO COMBATE À OBESIDADE INFANTIL 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A obesidade infantil é um grande problema de saúde pública, que eleva os índices de morbidade e mortalidade entre as crianças.

Quais os fatores de risco relacionados à obesidade infantil?

Diversos fatores de riscos estão associados à obesidade infantil, entre eles, diabetes, distúrbios psicológicos, hipertensão, câncer, alteração no perfil lipídico, perturbações do sono, no humor, além de problemas articulares. Verificamos ao longo de nossas vivências escolares, o aumento da obesidade em crianças e adolescentes no âmbito escolar.

Qual a influência do meio ambiente sobre a obesidade infantil?

O segundo aspecto é a influência do meio ambiente (fator exógeno). As crianças que ficam muito em casa, atentas a TV e videogames, vivem na verdade uma vida sedentária, o que contribui muito para a obesidade infantil.

Por que a obesidade durante a fase infantil?

A obesidade durante a fase infantil já é considerada um grande problema de saúde pública. Esta patologia eleva os índices de morbidade e mortalidade entre as crianças, bem como revela doenças crônicas como intolerância à glicose, colesterol elevado, doenças cardiovasculares, problemas nas articulações, dentre outras.

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