Como funciona o processo de desidratação?

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Como funciona o processo de desidratação?

Como funciona o processo de desidratação?

A desidratação ocorre quando o corpo perde mais água do que ingere. Vômitos, diarreia, uso de medicamentos que aumentam a excreção urinária (diuréticos), sudorese profusa (por exemplo, durante ondas de calor, especialmente com esforço prolongado) e diminuição da ingestão de água podem dar origem à desidratação.

Qual é o sintoma da desidratação?

A desidratação leve pode ser confundida com uma sede normal, principalmente pelos primeiros sintomas serem caracterizados por boca e lábios ressecados. No entanto, no estágio leve, leves tonturas e dores de cabeça também podem ocorrer.

Como podemos avaliar a pele quanto a umidade?

Através da sensação tátil pode-se avaliar a umidade da pele com bastante precisão e classificá- la em umidade conservada (pele seca ou xerodermia) e umidade aumentada (pele sudorética ou hiperidrose).

Como ajudar a desidratação?

Se a desidratação aconteceu por exposição ao calor excessivo, tente ajudar das seguintes formas: Remova qualquer excesso de roupa e afrouxe as que não podem ser retiradas Áreas com ar-condicionado são as melhores para ajudar a temperatura do corpo volta ao normal e quebrar o ciclo de exposição ao calor

Como se trata a desidratação mais grave?

A desidratação mais grave requer tratamento por médicos com soluções intravenosas contendo cloreto de sódio. Em um primeiro momento, a solução intravenosa é rapidamente administrada e, depois, mais lentamente, à medida que o quadro físico for melhorando.

Como ocorre a desidratação?

A desidratação ocorre quando há deficiência de água no corpo e baixa concentração de sais minerais e eletrólitos. A causa mais comum é a pouca ingestão de líquido, porém ocorre um agravamento do quadro clínico quando esse problema está associado a outros fatores como:

Como você pode ficar desidratada?

Qualquer pessoa que se exercita pode ficar desidratada, especialmente em climas quentes e úmidos ou em altas altitudes. Mas os atletas que treinam para participar de uma ultramaratona, triathlon, expedições de alpinismo ou torneios de ciclismo, por exemplo, estão em risco particularmente elevado.

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