Qual é o mecanismo de ação dos anestésicos locais?
Índice
- Qual é o mecanismo de ação dos anestésicos locais?
- Como agem os anestésicos locais independente da quantidade?
- Qual a função de anestésicos locais?
- Qual é o mecanismo de ação dos anestésicos gerais?
- Quais são os fatores que determinam a velocidade de absorção dos anestésicos locais?
- Quais são os anestésicos locais?
- Como agem os vasoconstritores?
- Porque os anestésicos locais não funciona em locais inflamados?
- Como os anestesicos locais atuam?
- Qual a variabilidade entre anestésicos locais?
- Qual a propriedade dos anestésicos locais?
- Qual a molécula típica de anestésico local?
Qual é o mecanismo de ação dos anestésicos locais?
Os anestésicos locais são bases fracas que agem no axônio, bloqueando de modo reversível a geração e condução do impulso nervoso. Esses fármacos têm ação sob qualquer parte do sistema nervoso e em qualquer tipo de fibra.
Como agem os anestésicos locais independente da quantidade?
Os anestésicos locais têm sua ação na membrana da célula nervosa e a teoria mais aceita para explicar seu mecanismo de ação é a do receptor específico. Essa teoria acredita que os anestésicos locais se ligam a receptores específicos nos canais de Na+, fechando este canal e impedindo a entrada do mesmo íon na célula.
Qual a função de anestésicos locais?
Os anestésicos locais são definidos como drogas que têm por função bloquear temporariamente a condução nervosa em parte do corpo, determinando perda das sensações sem ter perda da consciência.
Qual é o mecanismo de ação dos anestésicos gerais?
A ação analgésica dos anestésicos gerais se relaciona com a inibição da sensibilidade dolorosa a nível talâmico. Há também relatos sobre a ação dos anestésicos sobre ou- tras estruturas do encéfalo.
Quais são os fatores que determinam a velocidade de absorção dos anestésicos locais?
Os fatores mais importantes relacionados à absorção dos anestésicos locais são: a) local de injeção; b) dose; c) presença de vasoconstritor; d) características farmacológicas do agente. a) Local de injeção: quanto mais vascularizado for o local de aplicação do anestésico local, maior o nível plas- mático esperado.
Quais são os anestésicos locais?
A classificação dos anestésicos locais é definida quanto à estrutura química e quanto à duração de ação, sendo os principais utilizados na Odontologia lidocaína, mepivacaína, articaína, prilocaína, cloridrato de bupivacaína.
Como agem os vasoconstritores?
Os vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos, portanto, controlam a perfusão tecidual. Eles são adicionados às soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras intrínsecas dos anestésicos locais.
Porque os anestésicos locais não funciona em locais inflamados?
Quando uma região está inflamada ela deixa o pH da boca muito baixo, ou seja, ácido. O pH ácido ioniza as moléculas do anestésico transformando-o, assim o medicamento deixa de ser e de agir como molécula.
Como os anestesicos locais atuam?
Existem várias teorias que tentam explicar como os anestesicos locais atuam, porém a teoria mais sustentada atualmente é a seguinte: Os anestesicos locais atuam por ligação com receptores específicos no canal de sódio, na sua superfície externa ou na superfície exoplásmatica interna.
Qual a variabilidade entre anestésicos locais?
Entre os diferentes anestésicos locais existe uma grande variabilidade de cadeias intermediárias e do grau de ligação protéica. Quanto maior a ligação protéica, maior o tempo de duração do anestésico.
Qual a propriedade dos anestésicos locais?
Alguns anestésicos locais são aquirais e não possuem a propriedade de estereoisomeria, como a ametocaína e a lidocaína. MECANISMO DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS . Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação.
Qual a molécula típica de anestésico local?
A molécula típica de anestésico local é constituída por um grupo lipofílico (usualmente um anel benzeno) e um grupo hidrofílico (usualmente amina terciária), separada por uma cadeia intermediária que incluem ligação éster ou amida.