Qual é a forma mais comum de consequencialismo?

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Qual é a forma mais comum de consequencialismo?

Qual é a forma mais comum de consequencialismo?

Versão mais comum do consequencialismo é o utilitarismo. Nele, ação correta é a que promove maior bem para maior número de pessoas.

O que defendem os consequencialistas?

O consequencialismo é uma doutrina do âmbito da filosofia moral e da ética que afirma que o valor moral de um ato é determinado exclusivamente por suas consequências.

O que é consequência a lista?

Jeremy Bentham Ele pensou em uma doutrina moral consequencialista, ou seja, que visa às consequências das ações morais em detrimento das próprias ações morais. O que importa, nesse sentido, é o resultado de certa ação, e não a própria ação.

Quem são os consequencialistas?

Consequencialismo é um termo filosófico criado por Elizabeth Anscombe em “Modern Moral Philosophy”, 1958, para defender a tese de que um agente é responsável tanto pelas consequências intencionais de um ato, como pelas não intencionais quando previstas e não evitadas.

O que é consequencialismo utilitarista?

O utilitarismo é uma família de teorias consequencialistas, defendida principalmente por Jeremy Bentham e John Stuart Mill, que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade.

Qual a diferença entre o consequencialismo E o Deontologismo?

Para o deontologismo (de δει que em grego quer dizer 'ser necessário') o que conta para se julgar uma ação como moral é a motivação do agente. Já um consequencialista se importa simplesmente com os resultados produzidos por essa ação.

Como age o consequencialista?

Teorias consequencialistas defendem, como já dissemos, que a corretude de uma ação/regra se dá exclusivamente pela as consequências que produz. ... Um exemplo simples pode nos ajudar a pensar em como consideramos as piores e melhores consequências e como podemos considerar o valor (e o desvalor) de certas ações.

O que é o raciocínio consequência lista?

Como explica Philip Pettit (1991, p. 230-40), o raciocínio consequencialista é instrumental: os agentes devem praticar ações que gerem consequências valiosas, ainda que a ação, em si mesma, não expresse esses valores.

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