Como aliviar a depressão na TPM?
Como aliviar a depressão na TPM?
Opções de tratamento do transtorno disfórico pré-menstrual
- Medicamento. Os antidepressivos, em especial os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), são os medicamentos mais usados no alívio dos sintomas em casos graves de TDPM. ...
- Psicoterapia. ...
- Alimentação e exercícios físicos.
Como diferenciar depressão de TPM?
A diferença é que a TPM é algo que aparece cerca de uma semana, cinco, dez dias antes mulher menstruar e depois desaparece. Quando o fluxo começa, os sintomas da TPM começam a desaparecer”. Já a depressão é a perda do prazer em viver, muitas vezes sem relação com um fato triste.
Como saber se você está de TPM?
Sintomas Físicos:
- Dor de cabeça;
- Fome em excesso ou falta de apetite;
- Sonolência;
- Acne;
- Aumento de peso;
- Inchaço nas mamas;
- Dores osteomusculares;
- Distensão abdominal.
Como a TPM está relacionada com os sintomas depressivos?
Quando você come um alimento rico em açúcar ou gordura, algumas áreas no seu cérebro são ativadas, dando a sensação de prazer. Como durante a TPM os hormônios estão alterados, esse mecanismo pode gerar uma reação exagerada, causando uma sensação de prazer ainda maior. A TPM do tipo D está relacionada com os sintomas depressivos.
Posso fazer um exame para diagnosticar a TPM?
Não existem exames específicos para diagnosticar a TPM. Além disso, problemas de tireoide tratáveis podem, por vezes, causar sintomas semelhantes aos da TPM. Então, pode ser que o médico ou médica faça um exame para avaliar o hormônio estimulante da tireoide (TSH).
Como fazer um teste de depressão?
Ao final do teste de depressão você descobrirá se a maneira como se sente pode ser ou não considerado um estado depressivo. No entanto não é um diagnóstico e se você pensa que pode estar com depressão de qualquer maneira deve procurar um profissional de saúde mental.
Qual a versão mais severa da TPM?
A TDPM (transtorno disfórico pré-menstrual) é uma versão mais intensa e severa da TPM, com a oscilação do humor como manifestação mais perturbadora, podendo prejudicar a vida pessoal e profissional da paciente. Atinge de 3 a 11% das mulheres em idade reprodutiva.