O que dizer para uma pessoa que teve um parente morto?
O que dizer para uma pessoa que teve um parente morto?
6 dicas importantes sobre o que dizer quando alguém morre
- “Se precisar, estou aqui”
- “Não tem problema chorar”
- “Não tenho ideia da dor que você está sentindo”
- “Como você está lidando com a dor?”
- Sugira um programa ou tome a atitude.
- “Eu sei que você vai seguir com a sua vida quando estiver preparado”
O que falar para os familiares de um falecido?
“Desejo-lhe paz, conforto, coragem e muito amor neste momento de tristeza.” “Lamento muito por sua perda neste momento. Saiba que tem todo o meu apoio sempre que precisar.” “Estou pensando em você e na sua família com amor para ajudá-los a superar esta perda.”
Como lidar com uma pessoa que está de luto?
Se você quer ajudar um enlutado, atente-se para algumas orientações:
- É necessário, em primeiro lugar, que você deixe-o expressar sua dor, permitindo que ele demonstre a saudade de forma que puder;
- Não o impeça de chorar e não lhe exija ser mais forte;
- Seja paciente com as diferentes e inesperadas reações do enlutado;
Será que morrer não é tão ruim quanto se pensa?
"Na minha humilde opinião, morrer não é tão ruim quanto se pensa." Essa é a visão da morte por Kathryn Mannix, médica britânica pioneira em cuidados paliativos, que dedica sua carreira a tratar pacientes com doenças incuráveis nos últimos estágios de sua vida.
Como lidar com a morte?
Entenda que a morte é uma parte natural da vida e as pessoas têm de lidar com isso. Funerais podem ser tempos sombrios, mas é também uma oportunidade de rever parentes, se reaproximar de entes queridos. Ao tentar encontrar as palavras certas para lidar com a morte, lembre-se de ser sensível.
Por que devemos saber o que a pessoa precisa?
Devemos saber o que a pessoa precisa, obter informações em centros, associações, páginas de órgãos oficias, etc. e facilitar a informação. A tomada de decisões fica para a pessoa, nossa função é ajudar. Também é importante fomentar o autocuidado e a divisão das tarefas de cuidado para que a pessoa não desenvolva a síndrome do cuidador.