Quando surgiu o conceito de inconsciente?

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Quando surgiu o conceito de inconsciente?

Quando surgiu o conceito de inconsciente?

Os psicólogos alemães do século XIX Gustav Fechner e Wilhelm Wundt começaram a usar o termo "inconsciente" em sua psicologia experimental, no contexto de múltiplos e confusos dados dos sentidos que a mente organiza num nível inconsciente antes de revelá-los num todo convincente na forma consciente.

Qual o conceito de inconsciente?

Significado de Inconsciente adjetivo Que não é consciente; que não tem nem usa a consciência em seus atos; incônscio.

Qual o valor atribuído por Freud ao inconsciente?

O que é Inconsciente Freudiano Para ele, o inconsciente seria como a caixa-preta do indivíduo. Ela não seria a parte mais profunda da consciência, nem a que possui menos lógica, mas uma outra estrutura que se distingue da consciência.

Qual a definição do inconsciente?

Ela designa o conjunto dos processos mentais que não são conscientemente pensados, e até mesmo o estado mental de indivíduos privados da consciência (como por exemplo o de sujeitos desacordados). O inconsciente é percebido em suas manifestações, caras ao processo de análise. São estas:

Qual o percurso histórico do inconsciente?

Descoberta do inconsciente e o percurso histórico de sua elaboração. No texto metapsicológico O Inconsciente (1980/1915a), Freud defende a tese da existência de processos psíquicos inconscientes, demonstrando que a equivalência convencional entre psíquico e consciente é completamente inadequada e calcada numa superestima outorgada à consciência.

Como é abordada a questão do inconsciente?

A questão do inconsciente é abordada por Freud principalmente nos livros “Psicopatologia da vida cotidiana” e “A Interpretação dos sonhos”, que são, respectivamente, de 19. Muitas vezes Freud utiliza esse termo para se referir a qualquer conteúdo que se encontre fora da consciência.

Quais são as observações sobre o conceito de inconsciente?

FREUD, S. Algumas observações sobre o conceito de inconsciente na psicanálise (1912). In: Obras completas, volume 10: Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia (“O Caso Schereber”), artigos sobre técnica e outros textos (1911-1913); tradução Paulo César de Souza – São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

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