O que a psicologia diz sobre amor próprio?

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O que a psicologia diz sobre amor próprio?

O que a psicologia diz sobre amor próprio?

Amor-próprio é o apreço nutrido por si mesmo. É a aceitação das qualidades, defeitos, conquistas, fracassos, escolhas e experiências de vida em sua plenitude. Quem se ama compreende que é imperfeito e pode errar, além de estar disposto a melhorar sem interferência do orgulho.

Porque temos que ter amor próprio?

Por que é importante ter amor-próprio É algo que permite entender que a nossa felicidade está nas nossas próprias mãos e que, sendo seu bem mais precioso, não pode ser submetida ao controle dos outros. ... O amor-próprio nos faz filtrar aquilo que não é do bem, descartar o que não soma e não aceitar menos do que merecemos.

Como praticar o amor-próprio?

Praticar o amor-próprio e desenvolver este cuidado por si mesmo pode ser, para algumas pessoas, uma tarefa difícil e um exercício que exige prática diária.

Como entender o amor-próprio?

O primeiro passo para entender o conceito de amor-próprio é ter em mente que este é um sentimento que, apesar de estar amplamente associado à autoestima, não costuma ser adquirido em uma tarde no salão de beleza ou comprando roupas novas.

Qual o conceito de amor próprio?

O amor próprio corresponderia ao conceito de amor por si mesmo, utilizado em abordagens mais filosóficas. Dentro da psicologia, o amor próprio foi conceptualizado cientificamente como autoestima , fazendo referência à valorização ou estima que uma pessoa tem de si mesmo.

Por que ter amor próprio faz muito bem?

Ter amor próprio faz muito bem. Mas é preciso saber identificar quando suas escolhas são baseadas no cuidado que você tem consigo ou em egoísmo. A vontade de realizar apenas aquilo que se quer pode fazer mal para seus relacionamentos — sejam eles familiares ou amorosos. Afinal, quem gosta de ficar perto de alguém que só pensa em si mesmo?

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