Qual o efeito da lipidose felina?

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Qual o efeito da lipidose felina?

Qual o efeito da lipidose felina?

Lipidose hepática felina é uma doença caracterizada pela anorexia, perda de peso e aumento sérico de enzimas hepáticas. A patogênese da doença é multifatorial e está relacionada ao acúmulo excessivo de lipídio nos hepatócitos.

Quanto tempo dura a Lipidose hepática?

O tratamento da lipidose é longo, durando várias semanas, mas deve ser seguido à risca. Esse é um problema bastante sério e que, se não tratado, pode levar o animal a óbito rapidamente.

Como ocorre a lipidose hepática felina?

Gatos com lipidose hepática passam por períodos de anorexia prolongada, tendo como consequência, uma restrição grave de energia e proteína para o organismo. Assim, o tecido adiposo é mobilizado para o fígado causando excesso de triglicerídeos hepáticos.

Qual o prognóstico da Lipidose hepática?

O prognóstico é bom quando há tratamento, havendo recuperação de 85% dos casos e podendo esperar recuperação total às 6 semanas. Apesar de afectar o fígado, a lipidose hepática não causa disfunção permanente . A colocação de tubo para alimentação e administração de suplementos podem aumentar o ritmo de recuperação.

Por que a Lipidose hepática é uma doença primária?

A lipidose hepática não é uma doença primária na grande maioria dos casos. Em boa parte das vezes, ela surge como consequência a um outro problema, que gera a falta de apetite no animal e faz com que ele coma menos do que o necessário para o requerimento calórico diário. Alguns dos casos que podem levar a isso são:

Qual é a doença hepática dos gatos?

A lipidose hepática, também conhecida como doença do fígado gorduroso ou esteatose hepática, é um problema que acomete um dos órgãos mais importante do organismo dos felinos. Ainda que possa também acometer outras espécies, os gatos são os mais afetados por esse problema.

Por que a Lipidose afeta o fígado do gato?

A lipidose é causada pelo acúmulo de gordura no fígado do gato. Apesar do nome complicado, não é um problema raro. “É uma doença relativamente comum e muito grave”, explica a médica-veterinária da Petz, Dra. Anna Carolina Massenzi. O problema leva ao mau funcionamento do órgão e, consequentemente, afeta todo o organismo do animal.

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