Como avaliar paciente com dor lombar?
Como avaliar paciente com dor lombar?
A avaliação clínica da lombalgia inclui anamnese e exame físico para avaliar sinais e sintomas que indiquem a necessidade imediata de um parecer radiológico e avaliações posteriores. Geralmente, pacientes com lombalgia aguda ( < 4 semanas) não necessitam de exames complementares na avaliação inicial.
Onde é a dor lombar?
O que é? A dor lombar, também conhecida como lombalgia, ocorre na parte inferior da coluna vertebral e está entre as dores mais comuns entre homens e mulheres nas diferentes fases da vida. Ela é causada geralmente por uma lesão em um músculo. O número de pessoas que convive com dor lombar é bastante grande atualmente.
Como é feito o diagnóstico da lombalgia?
O diagnóstico das lombalgias é, via de regra, clínico. Exames de imagem em geral não são solicitados em lombalgias agudas, apenas nos casos em que são observados alguns sinais de alerta como febre, perda de peso, déficit neurológico, idade acima de 50 anos e trauma.
Como fazer o diagnóstico da dor lombar?
O diagnóstico da dor lombar requer uma história clínica e um exame físico detalhado, de modo a permitir a identificação dos possíveis fatores causais do sintoma, excluir doenças mais sérias e obter maiores informações da disfunção apresentada (Cecin, 2000).
Como classificar a dor lombar?
A partir da anamnese e do exame físico, podemos classificar as dores lombares em três categorias principais que nos sugerem uma abordagem complementar específica: Dor lombar de origem potencialmente radicular: pacientes que apresentam o quadro típico de lombalgia com irradiação para membro inferior.
Qual a etiologia da dor lombar?
Mas a etiologia da dor lombar, particularmente quando mecânica, costuma ser multifatorial, com algum distúrbio subjacente exacerbado por fadiga, falta de condicionamento físico, dor muscular, postura imprópria, diminuição da flexibilidade e, às vezes, estresse psicossocial ou alterações psiquiátricas.
Qual a dor lombar crônica?
A dor lombar crônica é um problema mus- culoesquelético com alta prevalência e alto cus- to nas sociedades economicamente avançadas da atualidade. Pode levar à incapacidade ao longo do tempo, ao absenteísmo no trabalho e ao uso fre- quente dos serviços de saúde. (3-5)