Como se tratava a histeria antigamente?

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Como se tratava a histeria antigamente?

Como se tratava a histeria antigamente?

O tratamento consistia em rezas, amuletos e exorcismos. As mulheres identificadas como histéricas eram interrogadas, perseguidas, torturadas e, por vezes, queimadas na fogueira.

Como era tratada a histeria feminina antigamente?

Maines escreveu que os médicos usavam a masturbação para tratar a histeria em mulheres desde o período romano. Os médicos aliviavam a condição provocando "paroxismos" nas mulheres por meio da masturbação.

O que era histeria antigamente?

O termo tem origem no termo médico grego hysterikos, que se referia a uma suposta condição médica peculiar a mulheres, causada por perturbações no útero, hystera em grego. O termo histeria foi utilizado por Hipócrates, que pensava que a causa da histeria fosse um movimento irregular de sangue do útero para o cérebro.

Como era vista a histeria antes da psicanálise?

No final do século 19, ainda era vista como uma expressão da fragilidade e das carências exclusivamente femininas. Por sinal, a palavra histeria vem do grego hystera, que significa útero, de onde viria o sangue contaminado que, chegando ao cérebro, levaria às convulsões.

O que é histeria para Charcot?

Posteriormente, Charcot adotou como método de tratamento da histeria a hipnose. Sob o estado hipnótico, os pacientes rememoravam cenas traumáticas e era agindo sobre elas que Charcot procurava curá-los, embora ainda atribuísse uma disposição à doença que teria a ver com a hereditariedade.

O que foi a época da histeria feminina?

As mulheres consideradas histéricas apresentavam uma ampla gama de sintomas, incluindo ansiedade, falta de ar, desmaios, nervosismo, desejo sexual, insônia, retenção de líquidos, sensação de peso no abdômen, irritabilidade, perda de apetite e uma "tendência a causar problemas para os outros".

Como Freud entende a histeria?

Freud e seus precursores Isto porque Freud aprofunda mais essa pesquisa, afirmando que histeria é algo completamente emocional, e pode afetar tanto homens quanto mulheres, sendo um problema causado por traumas que impediam que suas vítimas conseguissem sentir prazer sexual de modo convencional.

Como Freud definiu a histeria?

Definiu a histeria como uma neurose desprovida de alterações do sistema nervoso.

Como foi estudada a histeria?

A histeria foi muito estudada por Jean Martin Charcot (1825-1893), famoso neurologista francês, e depois por Sigmund Freud (1856-1939).

Qual é a origem do termo histeria?

O termo tem origem no termo médico grego hysterikos, que se referia a uma suposta condição médica peculiar a mulheres, causada por perturbações no útero, hystera em grego. O termo histeria foi utilizado por Hipócrates, que pensava que a causa da histeria fosse um movimento irregular de sangue do útero para o cérebro.

Por que a histeria não sofreu modificação até hoje?

Alguns documentos daquela época provam que sua sintomatologia não sofreu modificação até os dias atuais. Uma abordagem adequada e uma melhor compreensão da doença tiveram início apenas com os trabalhos de Charcot e da escola do Salpêtrière, inspirada por ele. Até essa época, a histeria tinha sido a bête noire da medicina.

Quais são as divisões da histeria?

A psiquiatria, em sua mais recente classificação das doenças mentais (CID - 10) , dividiu a histeria em vários diagnósticos, acabando assim com a validade do termo. As divisões principais são: 1. Transtorno de personalidade histriônica 2. Transtorno dissociativo ou conversivo. ↑ AVILA, Lazslo Antônio; TERRA, João Ricardo.

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