O que causa a agregação plaquetária?

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O que causa a agregação plaquetária?

O que causa a agregação plaquetária?

A agregação plaquetária ocorre devido à formação de pontes de fibrinogênio, pois este se liga ao receptor na membrana plaquetária, GP IIb/IIIa, que na presença do Ca++ forma um complexo estável na superfície das plaquetas ativadas.

O que é agregados plaquetários?

Os agregados são observados como amontoados de plaquetas, próximas umas as outras, geralmente ativadas e de difícil distinção individual entre elas.

O que significa intensa agregação plaquetária?

Algumas condições podem produzir aumento da agregação plaquetária, quais sejam, quadros de hipercoagulabilidade que indicam um risco de acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda e outras condições associadas com a formação de coágulo.

O que é falsa plaquetopenia?

A pseudotrombocitopenia (PTCP) é um fenômeno laboratorial de falsa baixa contagem de plaquetas (falsa plaquetopenia), ocasionada pela aglutinação in vitro das plaquetas na presença de autoanticorpos plaquetários e anticoagulantes, sendo mais comum o EDTA Apesar de ser um achado laboratorial raro (0,1% dos casos), a ...

Como acontece o processo de agregação e ativação das plaquetas?

A ativação plaquetária envolve quatro processos distintos: adesão (deposição de plaquetas na matriz subendotelial) agregação (coesão plaquetária) secreção (liberação de proteínas dos grânulos plaquetários) e atividade pró-coagulante (intensificação da geração de trombina) [ver Figura 1].

O que controla o nível de Trombopoetina?

As plaquetas são fragmentos de células que funcionam no sistema de coagulação. A trombopoietina ajuda a controlar o número de plaquetas circulantes estimulando a medula óssea a produzir megacariócitos que, por sua vez, liberam plaquetas de seu citoplasma.

O que significa presença de plaquetas agrupadas?

Essas plaquetas de tamanho maior normalmente são indicativas de alteração no processo de ativação e produção plaquetária, podendo acontecer como consequência de problemas cardíacos, diabetes ou condições hematológicas, como leucemia e síndromes mieloproliferativas.

Qual a diferença entre Trombócitos e plaquetas?

As plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células do sangue produzidas pela medula óssea e que são responsáveis pelo processo de coagulação sanguínea, havendo maior produção de plaquetas quando há sangramentos, por exemplo, impedindo a perda de sangue excessiva.

Como identificar plaquetopenia?

Plaquetopenia

  1. Apresentar sangramentos de forma inesperada.
  2. Apresentar manchas vermelhas ou roxas sob a pele.
  3. Ter sangramento pelo nariz ou gengivas.
  4. Sentir-se mais pesado que o habitual no período menstrual.
  5. Evacuar com sangue.
  6. Vomitar sangue.
  7. Ter dor de cabeça.
  8. Sentir vertigem.

Qual a causa da agregação plaquetária?

Nessa fase, as plaquetas se encontram definitivamente ativadas. Em seguida, inicia-se o processo de agregação plaquetária, com a ligação múltipla e cruzada do fibrinogênio aos receptores GP IIb/IIIa. As causas de diminuição da agregação plaquetária podem ser congênitas ou adquiridas.

Quando ocorre a ativação da plaqueta?

Múltiplos agonistas são gerados nesse momento. Eles induzem a ativação plaquetária, ocasionando alterações nos receptores da glicoproteína (GP) IIb/IIIa e levando a um estado de receptividade à ligação do fibrinogênio. Nessa fase, as plaquetas se encontram definitivamente ativadas.

Qual o valor da disfunção plaquetária?

A disfunção plaquetária poderá ser observada em algumas condições clínicas, como insuficiência renal e desordens mieloproliferativas. Valor de referência: curva normo-agregante cujos valores variam de acordo com o lote de reagente agregante: ADP, Colágeno, Adrenalina, Ristocetina.

Qual o resultado do uso de medicamentos de ação plaquetária?

O relato do paciente quanto ao uso de medicamentos de ação plaquetária é importante para se ter certeza de que o resultado observado, caso alterado, será devido a uma desordem qualitativa subjacente. A disfunção plaquetária poderá ser observada em algumas condições clínicas, como insuficiência renal e desordens mieloproliferativas.

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