Como o ambiente pode interferir nos defeitos congênitos humano?
Índice
- Como o ambiente pode interferir nos defeitos congênitos humano?
- Quais tipo de fatores ambientais que podem causar anomalias?
- Quais as principais causas de anomalias congênitas?
- Quais são as três causas ambientais que envolvem os defeitos congênitos?
- Como os defeitos congênitos podem ser classificados?
- Quais são os tipos de anomalias Congenitas?
- Quais são os tipos de defeitos congênitos?
- Quais os fatores que levam às anomalias congênitas?
- Como classificar as anomalias congênitas?
- Por que trata-se de anomalias de desenvolvimento?
- Quais são as principais causas das anomalias?

Como o ambiente pode interferir nos defeitos congênitos humano?
Dentre os principais fatores de exposição ambiental na gestação que estão envolvidos com as anomalias congênitas, podemos destacar: exposição à radiação; infecções no período gestacional; exposição a agentes químicos e/ou farmacêuticas como drogas, álcool e tabaco; influências hormonais; deficiências nutricionais; ...
Quais tipo de fatores ambientais que podem causar anomalias?
São fatores ambientais teratogênicos, agentes infecciosos, como, o vírus (Rubéola), bactérias e protozoários, atribui malformações nos olhos (catarata e microftalmia), do ouvido interno (surdez congênita), do coração (defeitos dos septos atrial e ventricular), dos dentes, retardamento mental e outros.
Quais as principais causas de anomalias congênitas?
As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.
Quais são as três causas ambientais que envolvem os defeitos congênitos?
Esses fatores incluem exposição à radiação , o consumo de determinados medicamentos/drogas ( Alguns medicamentos que causam problemas durante a gestação* ) e de álcool , deficiências nutricionais , determinadas infecções na mãe e doenças genéticas .
Como os defeitos congênitos podem ser classificados?
Eles podem ser classificados quanto à patogenia em: malformação, deformação, disrupção e displasia. Podem ainda se apresentar como defeitos únicos/isolados ou anomalias congênitas múltiplas.
Quais são os tipos de anomalias Congenitas?
Dentre as anomalias congênitas mais comuns, encontram-se: as cardiopatias congênitas, que são alterações na estrutura ou função do coração; os defeitos de membros, como membros ausentes, supranumerários ou com desenvolvimento alterado; os defeitos de tubo neural, que se relacionam a uma falha no fechamento adequado do ...
Quais são os tipos de defeitos congênitos?
Os defeitos congênitos podem ser classificados de acordo com o seu tipo:
- Anomalia estrutural: Síndrome de Down, Defeito na formação do tubo neural, alterações cardíacas;
- Infecções congênitas: Doenças sexualmente transmissíveis como sífilis ou clamídia, toxoplasmose, rubéola;
- Consumo de álcool: Síndrome alcoólica fetal.
Quais os fatores que levam às anomalias congênitas?
Os fatores que levam às anomalias congênitas são de dois tipos: fatores genéticos e fatores ambientais. Os fatores genéticos são aqueles passados dos genitores para os seus descendentes e são chamados de hereditários, como, por exemplo, a polidactilia, enquanto que os genéticos cromossômicos resultam de uma anomalia na estrutura de um ...
Como classificar as anomalias congênitas?
Deste modo, classificam-se as anomalias congênitas em quatro tipos: Displasia. Os fatores que levam às anomalias congênitas são de dois tipos: fatores genéticos e fatores ambientais.
Por que trata-se de anomalias de desenvolvimento?
Simplificadamente trata-se do estudo das anomalias de desenvolvimento que ocasionam alterações morfológicas ao nascimento. Estas, por sua vez, podem variar desde malformações defeituosas de um ou mais órgãos até a ausência de um órgão.
Quais são as principais causas das anomalias?
As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.