O que fazer para tratar dor no púbis?

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O que fazer para tratar dor no púbis?

O que fazer para tratar dor no púbis?

O tratamento da pubalgia (osteíte púbica) varia desde medidas conservadoras com repouso das atividades esportivas e analgésicos, até o tratamento cirúrgico. Este tratamento deve ser realizado por ortopedista se outras causas de dor na virilha puderem ser descartadas.

Como é a dor no púbis?

Os principais sintomas e sinais do síndrome pubálgico são a dor na parte inferior do abdómen, púbis, virilha e/ou coxa (no sexo masculino pode irradiar para a região dos testículos), que usualmente surge numa atividade desportiva (mas pode surgir ao andar ou até mesmo em repouso), associada a alterações no exame ...

Qual o melhor remédio para pubalgia?

Alguns dos medicamentos usados para o alívio das dores e da inflamação da pubalgia são:

  • Cataflampro.
  • Cetoprofeno.
  • Cloridrato de tramadol.
  • Diclofenaco Dietilamônio.
  • Flanax.
  • Nimesulida.
  • Profenid.
  • Tramal.

O que é uma lesão no púbis?

Também chamada de doença pubiana, a pubalgia é bastante reincidente em jogadores de futebol, corredores profissionais e amadores. A lesão se dá pela inflamação na articulação do púbis, mais precisamente na região da virilha.

Como tratar problema no púbis?

O tratamento para pubalgia deve ser orientado por um ortopedista e, normalmente, é feito com repouso e aplicação de compressas geladas na virilha, durante 7 a 10 dias.

O que é uma inflamação no púbis?

O púbis localizado no final do músculo do abdômen sob a região genital, é considerado o centro de gravidade do corpo, por ser um osso que serve como junção de outros ossos importantes. A inflamação nessa região é chamada de pubalgia, ela é muito frequente entre corredores, jogadores de tênis e de futebol.

Quais os sintomas do púbis?

Principais sintomas

  • Dor que piora ao ficar num só pé;
  • Sensação de queimação na região da virilha;
  • Diminuição dos movimento do quadril;
  • Dor na região lombar, no fundo das costas.

Onde dói a pubalgia?

A principal queixa do paciente com pubalgia é dor na parte inferior do abdômen, que pode irradiar para a parte de dentro das coxas, região genital, testículos ou períneo. Esta dor ocorre durante a prática esportiva e é frequente durante episódios de chute ou ao realizar abdominais.

Qual o médico que cuida de pubalgia?

O diagnóstico para ter a certeza de que se trata de uma pubalgia é feito por um médico ortopedista. durante exame físico é possível avaliar se é possível ser uma Pubeíte ou uma hérnia inguinal. Se restar dúvida é importante realizar um exame de ressonancia para confirmar o problema.

Qual o mecanismo de trauma da pubalgia?

O mecanismo de lesão engloba movimentos de hiperextensão repetitiva do tronco em associação com hiperabdução da coxa, com tração do periósteo na inserção do músculo reto abdominal ou na origem do músculo adutor longo da pelve (figura 1).

Como é feito o tratamento para pubalgia?

O tratamento para pubalgia deve ser orientado por um ortopedista e, normalmente, é feito com repouso e aplicação de compressas geladas na virilha, durante 7 a 10 dias.

Por que a fisioterapia deve fazer parte do tratamento para pubalgia?

A fisioterapia deve fazer parte do tratamento para pubalgia, que é caracterizada pela dor na virilha, porque é excelente para eliminar a dor e evitar que esta dor se torne mais intensa ou frequente, melhorando assim a qualidade de vida do indivíduo.

Como se trata a pubalgia aguda?

Pubalgia aguda - dor súbita que surge durante a prática de um desporto e que mais frequentemente se deve a lesão a nível muscular, quer seja a nível dos adutores ou de outros músculos nesta região. Deve ser feito o diagnóstico do tipo de lesão e devem ser afastadas complicações como um hematoma (acumulação de sangue) intra-muscular extenso.

Por que é frequente o aparecimento de pubalgia?

São, então, muitas as atividades desportivas em que é frequente o aparecimento de pubalgia, já que são atividades que até associam diversos dos fatores de risco, nomeadamente modalidades como o futebol, o ciclismo e o atletismo, onde este tipo de dor pode condicionar muito a capacidade atlética do desportista.

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